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Horticultura no Agreste é tema de seminário com especialistas em Arapiraca

O II Seminário Estadual de Horticultura do Agreste Alagoano reuniu, em Arapiraca, produtores rurais, profissionais da área e alunos do curso de Agronomia na última terça-feira (04), para um dia de discussões sobre temas ligados à essa cadeia produtiva.

O manejo de adubação em solos arenosos e salinos, os tipos de estufas e estruturas de cultivo protegido, a utilização de bioinsumos na horticultura e manejo de água para irrigação em hortaliças foram alguns desses temas.

O superintende adjunto do Senar Alagoas, Anderson Soares, destaca a importância do evento para toda a região Agreste. “Por ser uma das principais cadeias produtivas da área, produzir mais de 50% da alface, por exemplo, que abastece a capital alagoana, ter uma quantidade muito grande de pequenas propriedades que geram ocupação e renda no setor, proporcionando movimentação da economia local. Por isso, o seminário se torna bastante importante, onde são discutidos temas de relevância para essa cadeia produtiva, objetivando melhoria das práticas de cultivo, conservação da água, redução de custos e melhoria da eficiência produtiva”, diz.

Já o presidente do Sindicato Rural de Arapiraca, José Adailton Lopes, frisou que a Faeal e o Senar Alagoas vêm ofertando serviços de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) na região Agreste, em parceria com o Sebrae, há mais de 20 anos para as cadeias de horticultura, além de cursos de capacitação para os agricultores e seus familiares. Recentemente, tem expandido os serviços de ATeG, levando orientação aos produtores rurais.

EXPANSÃO

Por determinação do presidente da Faeal, Álvaro Almeida, a Assistência Técnica e Gerencial do Senar será expandida em 2023 não somente no Agreste, mas também em todo o estado de Alagoas, atendendo oito cadeias produtivas. A meta para o próximo ano é atender mais de 5 mil propriedades no estado. Até o final de 2022, a ATeG vai atender mais de 3.400 propriedades rurais em Alagoas.

O evento foi promovido pela Prefeitura de Arapiraca, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural (SMDR); Federação da Agricultura e Pecuária de Alagoas (FAEAL), por meio do Sindicato Rural de Arapiraca; e o Senar Alagoas. A Embrapa Alimentos e Territórios e a Universidade Federal de Alagoas (Ufal) também marcaram presença no seminário.

Federação da Agricultura e Pecuária de Alagoas (Faeal) tira dúvidas sobre procedimento

O prazo para envio da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural 2022 termina na próxima sexta-feira, dia 30 de setembro. O produtor rural que encontrar dificuldades para fazer sua declaração pode procurar a Federação da Agricultura e Pecuária de Alagoas (Faeal), que fica na Rua Rocha Cavalcante, n° 161, Jaraguá, em Maceió. Dúvidas também podem ser esclarecidas no WhatsApp (82) 98878-3618.

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) explica que, pelas regras da Receita Federal, devem declarar o ITR os produtores, pessoas físicas ou jurídicas, titulares de domínio útil ou possuidoras de qualquer título de imóvel rural, inclusive a usufrutuária, exceto imune ou isento.

A declaração deve ser elaborada por meio do Programa Gerador da Declaração do ITR 2022, disponível no site da Receita. O produtor deve ficar atento ao prazo de entrega da DITR 2022 para não gerar multa. O recibo que comprova a apresentação da declaração é gerado no ato da inscrição e deve ser impresso pelo contribuinte por meio do programa gerador.

Áreas ambientais

Os contribuintes também devem ficar atentos para o preenchimento do Ato Declaratório Ambiental (ADA), que é obrigatório para informar ao Ibama as áreas ambientalmente preservadas na propriedade para excluí-las da área total do imóvel para fins de cálculo do imposto.

Os produtores inscritos no Cadastro Ambiental Rural (CAR) também devem informar na DITR o número do recibo de inscrição. Outro ponto ao qual os proprietários devem estar atentos é em relação ao Valor de Terra Nua (VTN) 2022, publicado pelo site da Receita Federal pelos municípios conveniados.

A CNA recomenda ainda que, se os valores não observarem os requisitos determinados pela Instrução Normativa RFB n° 1.877/2019, deve ser feita denúncia por meio do Sindicato Rural ou da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado junto à Delegacia Regional da Receita.

É importante também o produtor rural elaborar seu próprio laudo técnico para determinação do VTN da propriedade, que serve de parâmetro para o cálculo do ITR.

*Com informações da CNA

Federação da Agricultura e Pecuária aproveitou os encontros para apresentar aos candidatos propostas para a próxima gestão, sempre com foco nas demandas do agronegócio alagoano

A segunda rodada de conversa do setor produtivo com os candidatos ao governo do Estado foi encerrada esta semana com as participações de Rodrigo Cunha (UB) e Rui Palmeira (PSD), na Casa da Indústria, na última segunda (12) e terça (13). A Federação da Agricultura e Pecuária de Alagoas (Faeal) aproveitou os encontros para apresentar aos candidatos propostas para a próxima gestão, sempre com foco nas demandas do agronegócio.

Rodrigo Cunha defendeu a criação de uma patrulha rural para garantir ainda mais segurança para o produtor e reforçou que “baderna aqui tem vez não” ao se referir a ocupações ilegais de propriedades rurais.

O candidato também sinalizou uma atenção maior para o Canal do Sertão, com o objetivo de ampliar o acesso à água, e anunciou a construção de seis Ceasas pelo interior de Alagoas, para descentralizar a distribuição de alimentos, que hoje é concentrada em Maceió.

Já Rui Palmeira teceu críticas às últimas gestões da pasta de Agricultura do estado, apontando que a secretaria teve um desempenho fraco por ter à frente gestores sem a devida qualificação.

“Não sou contra indicação política para cargo nenhum, mas é preciso que seja sempre alguém com a qualificação técnica necessária para exercê-lo”, destaca. Quanto à segurança no meio rural, Rui afirma que, nos casos envolvendo depredação de propriedade privada, “não vou chamar o gerenciamento de crise, eu vou chamar logo é o Bope para resolver”.

O presidente da Faeal, Álvaro Almeida, classificou a série de conversas com os candidatos como produtiva e esclarecedora, ajudando os representantes de diversas entidades do setor produtivo a defenderem suas pautas e agenda econômica em sintonia com os próximos quatro anos de gestão estadual.

“Foi um evento enriquecedor. Tivemos a oportunidade de ouvir os candidatos e eles também nos ouviram. Enfim, foi uma troca de ideias que vai se refletir mais adiante, durante o governo daquele que vencer a eleição”, diz.

Cada candidato recebeu cópia do documento Agenda do Setor Produtivo para o Desenvolvimento Sustentável de Alagoas, que sintetiza um conjunto de proposições das instituições representativas dos setores da Indústria, da Agricultura e Pecuária, da Federação das Associações Comerciais e do Sebrae Alagoas. O documento entregue aos candidatos pode ser acessado no link https://is.gd/agroalagoas.

Na semana passada já haviam participado os candidatos Paulo Dantas (MDB) e Fernando Collor (PTB).

Demandas na área foram defendidas pelo presidente da Faeal, Álvaro Almeida, e reunidas no documento Agenda do Setor Produtivo para o Desenvolvimento Sustentável de Alagoas

A primeira semana de diálogo do setor produtivo com os candidatos ao governo de Alagoas serviu para apresentação das principais propostas do agronegócio no estado para as campanhas de Paulo Dantas (MDB) e Fernando Collor (PTB). Os dois abriram a série de encontros que vêm sendo realizados na Casa da Indústria, no Farol, e que continua na próxima segunda (12) e terça (13) com os candidatos Rodrigo Cunha (UB) e Rui Palmeira (PSD), respectivamente.

As demandas na área do agronegócio foram defendidas pelo presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Alagoas (Faeal), Álvaro Almeida, e reunidas no documento Agenda do Setor Produtivo para o Desenvolvimento Sustentável de Alagoas.

Entre as proposições para os candidatos está o aumento da dotação orçamentária da Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (ADEAL), aperfeiçoamento do sistema de emissão eletrônica de GTA e estabelecer um zoneamento regional para os matadouros públicos.

O fortalecimento da política de assistência técnica e extensão rural (ATER) por meio da reestruturação da EMATER/AL, a implantação na Secretaria de Agricultura de um banco de dados da agropecuária alagoana e o fornecimento de assistência técnica aos pequenos produtores rurais, por meio de contrato de prestação de serviço com o Senar Alagoas, também compõem a lista de reivindicações. No caso do Senar, a proposta apresentada se espelha em outros estados, como o Maranhão.

A segurança do homem do campo e a preservação do Direito de Propriedade também foram bandeiras defendidas pelo presidente da Faeal durante o encontro com os candidatos ao governo. Para Álvaro Almeida, divergências políticas existem, mas devem ocorrer dentro dos limites da legalidade.

Tanto Paulo Dantas como Fernando Collor se comprometeram a atender as reivindicações dos setores produtivos em geral. Além da Faeal e da Federação das Indústrias de Alagoas (Fiea), também promovem o evento a Federação das Associações Comerciais de Alagoas (Federalagoas) e o Sebrae no estado. O documento entregue aos candidatos pode ser acessado no link https://is.gd/agroalagoas.

Produtores rurais de Maceió, Palmeira dos Índios, Penedo, Batalha e Santana do Ipanema também podem renegociar dívidas com o Banco do Nordeste

O mutirão de renegociação de dívidas rurais teve início na última segunda-feira (29) pelo município de Arapiraca, no Agreste do estado. Durante toda manhã, produtores da região procuraram o sindicato rural da cidade em busca de informações sobre como obter até 90% de desconto no saldo devedor contraído junto ao Banco do Nordeste por meio de operações de crédito rural.

Além de Arapiraca, o mutirão também já foi iniciado em Maceió, na última quinta-feira (1º), com atendimento aos produtores rurais na sede da Federação da Agricultura e Pecuária de Alagoas (Faeal), em Jaraguá. Na próxima segunda-feira (05) será a vez de Palmeira dos Índios. Penedo (dia 13), Batalha (15) e Santana do Ipanema (20) fecham o calendário durante todo mês de setembro.

Idealizado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Faeal e os Sindicatos Rurais do estado, os mutirões têm por objetivo dar suporte para a regularização com base nas condições de renegociação previstas na Lei 14.166/2021, que autoriza a liquidação ou parcelamento de contratos com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Nordeste (FNE), do Norte (FNO) e do Centro-Oeste (FCO).

O foco dessa primeira etapa de mutirões está nos municípios localizados na área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), beneficiários do FNE. Ao todo, a Região Nordeste e o estado de Minas Gerais devem sediar 44 encontros para orientar os produtores. Também estão sendo programados mutirões para a Região Norte.

O superintendente adjunto do Senar Alagoas, Anderson Soares, destaca que o mutirão é uma ótima oportunidade para os produtores. “Vem sendo realizado nos principais municípios do interior do estado e é uma iniciativa muito importante para o setor. Vai ajudar os produtores a conseguirem mais crédito após as dívidas serem regularizadas”, diz ele.

Para o presidente do Sindicato Rural de Arapiraca, Adailton Barbosa, o produtor rural não deve deixar passar esse momento. “É um desconto muito significativo, podendo até mesmo chegar a 90% sobre o valor da dívida”, destaca.

Gerente administrativo do Banco do Nordeste em Arapiraca, José Edmilson Soares explica que para ter acesso às condições de renegociação basta o produtor rural procurar o sindicato ou o próprio banco e se identificar. “O processo é bem simples e o crédito é rapidamente localizado no nosso sistema”, diz.

As rodadas de reuniões dos mutirões têm o objetivo de mobilizar os produtores rurais para que conheçam os benefícios da Lei 14.166/2021 e protocolem o quanto antes o seu pedido de adesão aos programas de renegociação, que deve ser feito até 30 de dezembro deste ano, sendo o primeiro passo para se beneficiar das condições estabelecidas.

Descontos podem chegar a 90%, a depender do porte do produtor rural e da localização

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a Federação da Agricultura e Pecuária de Alagoas (FAEAL) e os Sindicatos Rurais do estado estão promovendo mutirões de renegociações de dívidas de operações de crédito rural contratadas com recursos dos fundos constitucionais de financiamento.

A primeira cidade a receber o mutirão é Arapiraca, na próxima segunda-feira (29), mas estão confirmados atendimentos em Maceió, Palmeira dos Índios, Penedo, Batalha e Santana do Ipanema (confira mais abaixo as datas e locais).

O objetivo é dar suporte para a regularização com base nas condições de renegociação previstas na Lei 14.166/2021, que autoriza a liquidação ou parcelamento de contratos com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Nordeste (FNE), do Norte (FNO) e do Centro-Oeste (FCO).

O foco dessa primeira etapa de mutirões está nos municípios localizados na área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), beneficiários do FNE. Ao todo, a Região Nordeste e o estado de Minas Gerais devem sediar 44 encontros para orientar os produtores. Também estão sendo programados mutirões para a Região Norte.

As reuniões contam com o apoio do Banco do Nordeste, que opera o FNE, e Banco da Amazônia, que administra o FNO. Os descontos em cima das dívidas, de acordo com a lei, podem chegar a 90%, a depender do porte do produtor e da localização. Lembrando que o valor da dívida repactuada fica limitado, no mínimo, ao valor do principal liberado e não amortizado.

As rodadas têm o objetivo de mobilizar os produtores rurais para que conheçam os benefícios da lei e protocolem o quanto antes o seu pedido de adesão aos programas de renegociação, que deve ser feito até 30 de dezembro deste ano, sendo o primeiro passo para se beneficiar das condições estabelecidas.

Orientações

A CNA produziu conteúdos para auxiliar os produtores no processo de renegociação. Entre os materiais estão um Comunicado Técnico elaborado pela Diretoria Técnica, a Live “Lei 14.166/2021: renegociação de dívidas com os Fundos Constitucionais” e o Podcast “Ouça o Agro” no episódio “Boa chance para renegociação de dívidas com Fundos Constitucionais”.

Com a repactuação das dívidas, o produtor poderá sair da situação de inadimplemento e se tornar apto a acessar novas linhas de crédito para financiar o custeio e o investimento da sua produção.

Para o presidente da Faeal, Álvaro Almeida, Enagro 2022 superou todas as expectativas ao conseguir reunir produtores de diversas partes do Brasil e aproximá-los do presidente Bolsonaro, que participou da abertura

O Encontro Nacional do Agro (Enagro) reuniu mais de 4 mil produtores rurais do país inteiro em Brasília (DF), no último dia 10, para apresentação do documento “O que esperamos do próximo presidente”, com foco nas eleições deste ano. O material deve ser finalizado ainda este mês pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

Alagoas participou do evento com uma delegação formada pelos presidentes dos Sindicatos Rurais do estado e pela diretoria da Faeal e do Senar/AL. Para o presidente da Faeal, Álvaro Almeida, o Enagro 2022 superou todas as expectativas ao conseguir reunir produtores de diversas partes do Brasil e aproximá-los do presidente Jair Bolsonaro, que participou da abertura.

“Agora, todos podem levar aos seus estados qual é a posição do agronegócio quanto ao nosso futuro. E nosso futuro será representado pelo resultado das próximas eleições. Queremos um agro cada vez mais forte, cada vez mais produtivo e que possa alimentar não só o Brasil, mas também todo o mundo, ou um agro com limitações, como estão querendo alguns dos candidatos [a presidente da República], que defendem que temos que ter limitação?”, questiona.

“Então é um posicionamento, um alerta que levamos para os estados de que o presidente Bolsonaro mostra disposição para manter a segurança jurídica ao homem do campo, em dizer que ninguém vai destruir o que se está produzindo hoje. Muito pelo contrário. O caminho é viabilizar para que se produza cada vez mais no meio rural brasileiro, e não será diferente no estado de Alagoas”, completa Almeida.

O superintendente do Senar Alagoas, Fernando Dória, faz avaliação semelhante e destaca ainda o pronunciamento do presidente da CNA, João Martins, que falou durante o evento que está nas mãos do agronegócio o destino do país.

“Porque o agronegócio representa mais de 30% do PIB brasileiro. Então, é muito importante que os governantes, não só o presidente da República, mas também o Congresso Nacional, estejam sintonizados com o agronegócio do Brasil. Doutor João Martins foi muito feliz nas suas colocações”, analisa.

“O presidente Bolsonaro também ratificou tudo. Nós não podemos mais dar um passo atrás, isso não é possível. O Brasil está totalmente diferente. Se a gente olhar os números dos últimos três anos, mesmo com a pandemia desde 2020 e agora com a guerra da Rússia, o Brasil supera em tudo em equilíbrio. Os estados todos organizados, fruto do trabalho do governo federal, estados e municípios. Eu acho que a nossa expectativa é que o setor e o povo compreendam essa necessidade e a evolução em termo de Brasil e que vote na reeleição do presidente Bolsonaro”, destaca Dória.

Propostas

A prévia do documento “O que esperamos do próximo presidente”, apresentada pelo diretor técnico da CNA, Bruno Lucchi, traz, além de demandas específicas do agro, contribuições para temas como reformas tributária, administrativa e política; educação, formação e emprego; saúde e segurança; segurança alimentar; e meio ambiente (fontes de energia limpa e mercado de carbono).

“O documento não é voltado apenas para o próximo governante, mas também para o Congresso Nacional, pois é preciso uma harmonia entre os Três Poderes para conseguir evoluir. Para que o agro vá bem, precisamos que o Brasil vá bem. É um documento que visa o Brasil”, disse Lucchi.

O material ainda passará por avaliação das Federações Estaduais de Agricultura e Pecuária e sindicatos rurais antes de ser finalizado. Ele irá conter um conjunto consolidado de propostas debatidas nas cinco edições do Jornada CNA – Eleições 2022, realizadas no primeiro semestre deste ano.

O documento será encaminhado nos próximos dias aos sindicatos e federações para que sejam incorporadas sugestões. As propostas consolidadas serão encaminhas no final do mês às campanhas dos candidatos e aos parlamentares.